Um talento nato – Andy Mckittrick, motorista de camiões

Story

Conforto sem concessões.

Andy Mckittrick aprecia a vida na estrada no seu mais recente Actros. Nunca conseguiria imaginar outra função que não fosse o trabalho com camiões.

O camião mais recente de Andy é um Actros Tautliner de 26 toneladas.


Sempre foi evidente que Andy Mckittrick viria a tornar-se motorista de camiões - o seu pai conduzia camiões e desde rapaz que Andy não deixava escapar uma oportunidade de passar um tempo com ele nas suas viagens. "Penso que se pode dizer que a profissão me foi atribuída à nascença", afirma e ri. "De qualquer forma não me imagino a fazer outra coisa."

Andy, hoje com 44 anos, iniciou a sua carreira aos 18 anos e tem trabalhado sempre, desde então, como motorista. Nascido e criado em Black Country, o berço da revolução industrial, na região inglesa de West Midlands, Andy é um fiel apoiante do clube West Bromwich Albion, da Primeira Liga inglesa de futebol, a cuja equipa os adeptos chamam, na maioria das vezes, "the Baggies".

Andy trabalhou nos últimos quatro anos para a empresa de transportes Hinks Haulage, sediada em Oldbury. O seu patrão, Brian Hinks, é um verdadeiro fã da Mercedes-Benz - o que explica o motivo dos seus nove camiões pertencerem à marca da estrela.



"O meu novo Actros tem um ar fantástico."

Ao longo do tempo passado na empresa, Andy já conduziu veículos das duas séries anteriores do Actros. O seu Actros mais recente é um Tautliner de 26 toneladas com cabina GigaSpace que constitui a gama mais elevada entre as cabinas – e que com a opção dos para-choques e das capas dos espelhos retrovisores exteriores numa cor de destaque, com o guarda-sol exterior, assim como a barra de luzes, as buzinas de ar comprimido e as jantes de liga leve atrai alguns olhares na estrada.

"O meu novo Actros tem um aspeto fantástico e conduz-se da mesma forma", afirma Andy entusiasmado. "Gosto particularmente da caixa de velocidades automática Mercedes-PowerShift." "Trabalha ainda com maior suavidade do que as versões anteriores e a melhoria nota-se especialmente bem na marcha-atrás."

Uma vez que se trata de um veículo do tipo 2536 L, a propulsão do camião é feita por uma versão melhorada do motor de seis cilindros em linha com 265 kW (360 CV) de potência, que, segundo Andy tem um desempenho "mais que suficiente". "O mais certo é nunca vir a ganhar uma corrida com ele, mas, obviamente, para o Brian isso também não faz diferença", diz ele. "Tal como para a maioria das empresas transportadoras, a fiabilidade e a eficiência em termos de combustível são as suas principais prioridades. Este Actros satisfaz ambos os critérios em particular.

"Desde que chegou, há três meses, o camião não perdeu o ritmo uma única vez. O que não me surpreende, já que os meus veículos anteriores da Mercedes-Benz também nunca me deixaram ficar mal. No que respeita a rentabilidade, o primeiro veículo chegou a atingir comigo um consumo médio de 20,7 litros aos 100 km e agora já estou nos 19 litros aos 100 quilómetros. O que dá ao camião uma vantagem clara face aos nossos outros veículos de 26 toneladas."


"Gosto particularmente da mais recente versão da caixa de velocidades automática Mercedes-PowerShift. Trabalha ainda com maior suavidade do que as versões anteriores."

Andy Mckittrick, Hinks Haulage


"A minha cabina GigaSpace tem um excelente acabamento e muito espaço de arrumação", comenta Andy.


"Estamos simplesmente sempre em movimento."

A Hinks Haulage assegura recolhas e entregas no próprio dia ou no dia seguinte em todo o país. A empresa transporta uma vasta gama de mercadorias, incluindo mercadorias perigosas. Andy gosta da diversidade do trabalho. "Estamos sempre ocupados e transportamos praticamente tudo", afirma. "Só quando chego ao trabalho na segunda-feira de manhã é que sei qual será a minha próxima tarefa. Por vezes volto no dia seguinte à base para carregar nova mercadoria, noutras ocasiões vou até ao outro extremo do país e só regresso no final da semana.

"Estamos simplesmente sempre em movimento. O que me leva forçosamente a passar muitas vezes quatro ou cinco noites fora de casa, mas hoje em dia vivo sozinho e os meus dois filhos são adultos, pelo que, para mim, até se ajusta bem. Gosto do meu trabalho e gosto da minha grande cabina GigaSpace. Está muito bem acabada e tem imenso espaço de arrumação, assim como um frigorífico e um micro-ondas e a cama é muito confortável - definitivamente, durmo melhor no Actros do que em casa."


Fotografia: Impact

Sem comentários