Imprescindível para Pável Babiy: o seu Actros e o seu cubo mágico
O RoadStars encontra
O condutor de longa distância Pável Babiy tem uma forma preferida para passar o tempo: o cubo mágico. A ocupação com o puzzle 3D também é útil para o seu trabalho.
"Não é fácil, mas é isso mesmo que o torna divertido."
– Pável Babiy, camionista com a febre do cubo
mágico
"Gosto de desafios", diz Pável Babiy. Há alguns anos, um colega ofereceu-lhe o famoso "Rubik’s Cube", também chamado "cubo mágico". O colega disse que Pável poderia utilizá-lo para passar o tempo nas pausas e simultaneamente manter o cérebro ativo.
Rapidamente o camionista foi enfeitiçado pelo complicado puzzle 3D. Desde então, Pável aproveita cada oportunidade para procurar novas soluções para o seu cubo mágico. "Até vejo tutoriais YouTube", diz ele. Entretanto, este natural da Ucrânia domina várias técnicas para chegar ao destino. "Não é fácil, mas é isso mesmo que o torna divertido", diz ele. Num bloco de notas, Pável anota as soluções que acha mais interessantes.
Brinquedo com valor prático.
Pável não está sozinho nesta sua paixão pelo complicado cubo colorido. Passaram mais de 40 anos desde que o engenheiro húngaro Ernő Rubik inventou o brinquedo e obteve um sucesso sem igual. Até hoje, há milhões de pessoas que, tal como Pável, não se cansam do "Rubik’s Cube"
"Em todo o mundo são organizados torneios de cubo mágico", relata Pável. A World Cube Association organiza concursos em diferentes categorias: no "Speedsolving", por exemplo, o que interessa é a rapidez, no "Fewest Moves" ganha quem precisar do menor número de movimentos para chegar à solução. Também há competições em que se joga com os olhos vendados ou apenas com uma mão.
Também no país que adotou, a Espanha, são por vezes organizados
concursos destes, mas Pável ainda nunca participou em nenhum. "É
apenas um bom método para me manter mentalmente em forma", diz
ele. E de uma certa forma, o cubo mágico até ajuda Pável no seu
trabalho. Uma vez que o "cube" treina sobretudo o pensamento
espacial, para Pável a distribuição ideal da carga já é uma
brincadeira de crianças.
Fotografia: Begoña Tremps
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