Transporte de máquinas de construção: Remi Hatton e o seu Actros 1853

Só com motores grandes.

O trabalho de Remi consiste em entregar veículos e motores de construção a clientes empresariais da Loxam e da Salti em todo o Departement Sarthe.

Devido ao peso relativamente reduzido da sua carga, um Actros com uma potência de motor inferior seria suficiente para este transporte. Mas a ETH só compra veículos com a maior potência de motor do catálogo. «Têm simplesmente um binário superior. Por isso, não são necessárias rotações mais elevadas.» Para além dos nove Actros 1853, a frota inclui também um Actros 1858 e dois Actros 1863.

Um equipamento adequado.

A política da empresa prevê uma velocidade máxima de 82 km/h. Esta limitação é monitorizada pelo Fleetboard e os motoristas que tenham as melhores notas recebem um prémio no fim do mês. A ETH também pensa nos seus motoristas quando se trata do equipamento dos seus camiões: «Para além do sistema de navegação, da câmara de marcha-atrás, dos faróis traseiros da cabina e da barra de projetores LED no teto, o meu Actros também dispõe de um frigorífico e de um ar condicionado automático.» Quando Remi não transporta máquinas de construção, reboca semirreboques basculantes para diversas cargas, tais como cereais, carvão, vidro, adubo, areia, cascalho ou entulho de obras. Há uma coisa que nunca muda: o número 13 no seu Actros.

Fotografia: Hans Müller