É a primeira vez que Fred Koster conduz um Mercedes-Benz

Veículo & tecnologia

Uma estreia após 34 anos.

A J.P. Vis & Zn começou a utilizar um Actros pela primeira vez e para Fred Koster também é uma estreia - em toda a sua vida como motorista, conduziu veículos de outras marcas.


Fred Koster (54) tem o recém-chegado: é o primeiro motorista da J.P. Vis & Zn Internationaal Transport B.V. de Westland com um Actros. A maior parte dos motoristas da empresa prefere marcas suecas e o próprio Fred até agora também só conduzira veículos Scania e DAF. Por isso, podemos partir do princípio de que o Actros foi testado de forma muito crítica. Fred transporta legumes para a Suécia e traz outras mercadorias de volta. Isto ocupa-o semana após semana. Em cada viagem, está cerca de quatro dias na estrada, cerca de 150 a 160 mil quilómetros por ano. "Felizmente não sou um fanático por marcas", diz Fred. "Realmente já conduzo outras marcas há 34 anos, mas isso não significa que não queira experimentar algo diferente. E tenho de admitir de que não tenho nada a reclamar. Tudo bate certo no novo Actros; a cabina é muito espaçosa, com um grande frigorífico e muito espaço de arrumação. Tem um bom banco, a cama é grande e comprida - resumindo: estou muito satisfeito."

"É mesmo espantoso" diz Fred referindo-se ao sistema de controlo de velocidade inteligente. PPC. "Vou frequentemente à Suécia, com muita carga e com reboque. Quando apanho subidas, noto que o Actros toma balanço de repente, porque já calculou tudo! Foi preciso habituar-me, porque raramente conduzi veículos de caixa automática." Quando Fred diz "com muita carga", é mesmo verdade. Porque na Suécia, o Actros continua a andar como LZV (trator semirreboque) - uns bons 25 metros de comprimento no total e com um peso total de 60 a 65 toneladas. Apesar desta tonelagem, o desempenho do Actros é excelente.



E o que pensa Fred do aspeto do camião? "O camião tem um ótimo aspeto. Sobretudo as luzes na viseira de sol. Também acho ótimo que haja uma câmara que controla o ângulo morto. E o camião é económico em comparação com outras marcas. Isto nota-se bem. Bem, até tenho saudades do barulho de um V8, mas no fim de contas é um bonito camião."

Fred já viveu muita coisa na sua vida como motorista - pode dizer-se isto de alguém que já exerce a sua profissão há 34 anos. Também juntamente com a sua mulher, pois durante algum tempo transportaram juntos gado ou flores para os mais diversos locais. "Um tempo muito bonito", conta Fred. "Ambos trabalhámos muito, porque estávamos quase constantemente na estrada, mas também nos divertíamos. A minha mulher vem de uma família de transitários, o que se nota. Agora já não anda no camião, trabalha no escritório de um outro transitário. Mas é bonito que ela conheça o setor por dentro desde criança. Nunca se queixou quando eu estava mais tempo fora. Nem mesmo quando uma vez, por causa do trabalho, levei geradores para as ilhas gregas e só voltei depois de cinco semanas. É bonito que ela seja tão compreensiva."

Agora Fred já não vai para destinos muito distantes. "A viagem para a Suécia é bonita, apesar de ser um pouco mais monótona do que aquilo a que eu estava habituado. E o trabalho na J.P. Vis agrada-me bastante. Uma empresa como deve ser." Não há dúvida: Fred aprecia o seu trabalho como motorista, mas ao mesmo tempo lembra com alguma saudade o tempo em que o serviço de transporte, na sua opinião, era mais bonito e livre. Mas isso não o deprime: espera continuar por mais alguns anos nesta profissão, sobretudo agora que tem um Actros tão bonito.

Fotos: MCR


O novo Actros da J.P. Vis & Zn brilha com pequenos detalhes.

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